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https://www.abola.pt/diversos/noticias/mimosa-e-uhu-vencem-a-final-nacional-da-a-bola-padel-corporate-league-2024071210385139903
Oitenta dias depois de receber o arranque da 4.ª edição da A Bola Padel Corporate League, o W Padel Country Club, em Monsanto, engalanou-se para receber as equipas que, ao longo de quase três meses, foram as melhores nas etapas de Lisboa e do Porto do torneio organizado pela CS Solutions. Numa prova marcada pela enorme competitividade no court, mas repleta de boa disposição, teambuilding e networking fora do campo, as equipas que se destacaram foram a Mimosa, em Mistos, e a UHU, em Masculinos.
Numa tarde de verão em Monsanto, a Final Nacional da A Bola Padel Corporate League confirmou a evolução da competição e, após intensos duelos, defrontaram-se na final de Mistos a Mimosa e a Capgemini. O triunfo, acabou por cair para a equipa da Lactogal, que veio do Porto. Já em Masculinos, a UHU manteve a supremacia que tinha mostrado na etapa de Lisboa e, no jogo decisivo, derrotou a equipa da Cerejeira Namora Marinho Falcão.
Validando o sucesso do torneio, Leonardo Gouveia de Brito, diretor-financeiro da TrueClinic, afirmou que a Final Nacional “foi uma etapa muito bem concluída”. Por isso, a empresa espera “reforçar” a sua posição de partner na próxima edição: “Sentimo-nos aficionados ao conceito. Sente-se a evolução do evento e estamos com expectativas elevadas para a próxima edição”, afirmou Leonardo Gouveia de Brito.
Já Marco Aguiar, diretor da Ignit, destacou a evolução dos jogadores da empresa: “A Ignit como equipa está a evoluir e isso é muito bom para nós. O nível está a acompanhar a Liga e está muito difícil. A sensação é que a Liga começa a profissionalizar-se um bocadinho, mas o networking evoluiu da mesma maneira. A ligação entre parceiros está muito mais forte, apesar a competitividade, e isso é o mais interessante.”
Realçando aqueles que são os ingredientes que tornam a receita do torneio um sucesso, Marco Aguiar apontou que “as parcerias ficam estreitas e fica mais fácil falar com os parceiros”. “Conseguimos fazer negócios de forma simples, muitas vezes na quadra de padel. Entre um ponto e outro, estamos a falar do que podemos fazer em conjunto no futuro nos negócios”, finalizou o diretor da Ignit.
Mantendo o raciocínio, Luís Batista, Chief Operations Officer & Executive Board Member da Capgemini, considera que o balanço da quarta etapa “é extraordinariamente positivo” e, embora admita que “toda a gente gosta de ganhar”, diz que isso é “secundário”: “O importante é a divulgação da marca, mas também o engagement entre as pessoas. Na primeira vez que participamos, foi difícil encontrar quem quisesse participar. Nesta edição, a adesão foi massiva.”
Dessa forma, Luís Batista espera ter na quinta etapa uma participação por parte dos colaboradores da Capgemini ainda maior. “Internamente temos vários clubes e nesta já foi o nosso clube de padel a trazer os participantes. A organização é dos colaboradores. Internamente estamos a trabalhar bem neste engagement”, analisou.
Responsável pelo desenvolvimento da Liga Fantasy, que voltou a ter um lugar de destaque na A Bola Padel Corporate League, Alexandre Solleiro, da Foreland, explica que a competição sofreu “imensas melhorias” graças à aprendizagem no torneio, sendo que “o engagement” tem sido “sempre crescente e fantástico”: “Há sempre pessoas interessadas em ganhar os prémios. Estamos supersatisfeitos e pretendemos continuar.”
Ocupando pela primeira vez na prova um papel de patrocinador, a Mimosa, pela voz de Maria José Patrício, considera a aposta ganha. A gestora de Relações Públicas e Eventos da Lactogal apreciou “o espírito de equipa que se cultivou” e o “verdadeiro teambuilding” criado no evento. “Para nós, enquanto experiência de marca e de produto – a Mimosa Proteína foi evoluindo nesses momentos -, as nossas equipas foram se sentindo cada vez mais entusiasmadas”, refere.
“A organização está de parabéns por ter conseguido mais do que um torneio de padel onde apenas há vencidos e vencedores. Há um ambiente corporativo fantástico e só levamos uma boa experiência e, com experiências bem-sucedidas, só temos de seguir o percurso e tentar ver o que podemos acrescentar na próxima edição, que só poderá ser melhor”, concluiu Maria José Patrício.
E, do lado da organização, há já a promessa dessas melhorias, acompanhadas de novidades. Tiago Chiote, da CS Solutions, mostrou-se agradado pela “consistência com que a liga se tem vindo a se afirmar”. Revelando a procura cada vez maior que o produto está a ter – “Nesta edição tivemos de deixar de fora equipas e vieram mais equipas do Porto à Final Nacional” -, Tiago Chiote revela “orgulho” por ver na final “todos os jogadores a saírem com um sorriso, independente do resultado”.
Sobre o futuro, o responsável pela organização do torneio admite que “o mais difícil será continuar a trabalhar para criar mecanismos e ações para dinamizar” a prova, “fazendo-a crescer na experiência que oferece aos participantes e aos patrocinadores”. Porém, Tiago Chiote deixa uma certeza: “A quinta edição da A Bola Padel Corporate League arrancará no final de Setembro, com novidades. Uma delas, é que haverá uma etapa fora de Portugal.”
Para mais informações em:
Site – https://padelcorporateleague.pt/.
Canal Youtube – https://www.youtube.com/@abolapadelcorporateleague/videos
Página de Instagram (@abola_pcl)